MIBR sofre atropelo na Pearl, reage na Corrode, mas SRG fecha a série por 2x0

A série entre MIBR x SRG começou com um verdadeiro atropelo no mapa Pearl. 

A MIBR simplesmente não conseguiu entrar no jogo: derrota de 13x1, com rounds difíceis e zero espaço para resposta. 

A SRG jogou com uma calma absurda, sempre confortável tanto na defesa quanto no ataque  parecia que estavam no mapa preferido delas.

A MIBR, por outro lado, não ofereceu perigo em momento nenhum.

Corrode: um mapa completamente diferente

No segundo mapa, Corrode, o clima mudou. A MIBR entrou mais ligada, marcando ritmo logo cedo e mostrando muito mais presença. Lissa apareceu bem, garantindo jogadas importantes e rounds que reacenderam a esperança.

A vantagem chegou a 5x9 para a MIBR, mostrando que o time tinha se ajustado.

Mas do outro lado estava a SRG: um time maduro, calmo e muito inteligente nas decisões. Enquanto a MIBR costumava jogar na força bruta, a SRG foi minando a vantagem ponto a ponto, se aproveitando dos erros e dos rounds entregues pela MIBR até empatar em 9x9.

A SRG virou para 10x9, a MIBR respondeu empatando 10x10, mas a experiência da SRG falou mais alto.

Com posicionamento firme, paciência e mira afiada, elas abriram 11x10… e não pararam mais.

Fecharam o mapa em 13x10, garantindo a série por 2x0 e mandando a MIBR direto para a repescagem.

O confronto deixou claro um contraste enorme entre os dois mapas: enquanto a Pearl escancarou problemas antigos da MIBR, como dificuldade de adaptação e falta de presença em duelos, a Corrode mostrou que o time ainda tem brilho, capacidade de resposta e jogadores que conseguem chamar a responsabilidade quando o jogo aperta.

Mesmo assim, a SRG se destacou por ser um time consistente do início ao fim, que não se desespera quando está atrás e sabe punir cada erro adversário. A MIBR agora vai precisar ajustar essas falhas para sobreviver na repescagem  porque, se repetir a Pearl, complica; mas se repetir o começo da Corrode, tem jogo.